Ipê Amarelo

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Nome científico: Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.

Família das Bignoniáceas.

1) Aspecto Geral (plantas jovens) :

Exemplares encontrados na estrada de acesso ao Cachoeirão, município de Terenos.

2) Floração:

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3) Flor:

Como as demais Tabebuias, a flor do Ipê Amarelo tem 4 estames (elementos masculinos, com suas anteras imitando um acento circunflexo) e 1 estilete (elemento feminino, aqui visto mais ao fundo).

4) Fruto (vagem) :

Foto de exemplar existente defronte à sede da OAB-MS (Avenida Mato Grosso).

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Vagem começando a abrir para a liberação das sementes.

.5) Sementes :

As sementes são voadoras ( vejam as asinhas laterais). O tamanho varia bastante de um exemplar para outro.

.6) Folhas:

Cada folha de ipê é formada por 5 folíolos, dispostos, numa comparação forçada, como se fossem os dedos de uma mão aberta. Notem que há dois folíolos, os dois primeiros, bem menores que os outros três. Exemplar na entrada de condomínio defronte ao Parque das Nações Indígenas, Av. Antonio Maria Coelho.

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Outra foto tirada defronte à OAB.

FFolha de exemplar jovem, no Parque NI. Essa folha acaba de atingir a maturidade (em dimensão; quanto à cor, deve escurecer mais).

Da mesma folha, o folíolo maior, da ponta.

O mesmo folíolo, visão da parte posterior (“de baixo”)..

7) Tronco:

As quatro primeiras fotos referem-se a um exemplar (30 cm de diâmetro) da Av. Mato Grosso, em Campo Grande, próximo ao Hipermercado Comper. Nas três fotos seguintes, primeiramente mostro um grupo de 7 ipês amarelos, de tamanhos diversos, e depois me concentro no exemplar de tronco mais grosso (cerca de 20 cm de diâmetro).

8) Outras informações:

Fenologia (conforme fonte bibliográfica abaixo) : “Floresce durante os meses de agosto-setembro, geralmente com a planta totalmente despida de folhagem. Os frutos amadurecem a partir do final de setembro a meados de outubro”.

Pode ocorrer, entretanto, florada “fora de época” (geralmente depois de chuva que sucede 3 ou mais semanas de tempo seco), ou antes do período acima citado, ou depois. Digo isto com base em fatos observados na região de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Bibliografia consultada:

“Árvores Brasileiras”, de Harri Lorenzi, vol. 1, Ed. Plantarum, pág. 48.