![Blepharodon 03](https://timblindim.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/09/blepharodon-03.jpg?w=450&h=337)
Foto tirada de cima para baixo, mostrando as faces inferiores dos botões e flores, pendentes na sua posição normal.
![Blepharodon 10](https://timblindim.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/09/blepharodon-10.jpg?w=450&h=337)
Folhas discolores (diferença acentuada entre o verde da parte superior e o verde da parte inferior), com ápices marcadamente acuminados.
![Blepharodon 11](https://timblindim.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/09/blepharodon-11.jpg?w=450&h=225)
Feridas, as folhas soltam abundante seiva leitosa. Há coléteres (2) na base da folha e entre os pecíolos (estes, sulcados).
Nota:
A identificação, a confirmar, baseia-se em caracteres, desenhos e fotos constantes da dissertação (mestrado) de Maria Ana Farinaccio, entitulada “Asclepiadoideae (Apocynaceae) do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil” e apresentada ao Instituto de Biociências da USP, em 2000.
outubro 19, 2012 às 2:57 pm
será que encontraríamos semente ou mudas desta linda espécie ?
__________
resposta do blog:
Fernando:
Esses exemplares apareceram no Cerrado em torno de Campo Grande em condições ideais (para a espécie) de umidade: anos de chuvas regulares e abundantes. Mesmo nessa época as flores não foram fecundadas, talvez pela presença de poucos exemplares (1 ou 2 numa área de 1 hectare). Não tenho visto exemplares nos últimos 2 anos. Oxalá apareçam nesta Primavera…
junho 4, 2013 às 6:01 pm
Olá, a identificação está correta, só vou atualizar o nome:
Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens. Assim que essa espécie é reconhecida agora.
Parabéns pelas belas fotos!
Maria Ana Farinaccio
__________
Valdir diz:
Obrigado pela informação, Professora Maria Ana. Uma tão bela planta merece ser conhecida pelo seu verdadeiro nome!